Por Carlos Alberto Gossel Pereira
No amanhecer da Amazônia
Terra que nos causa insônia
O desmatamento é um fantasma
Que nos tira toda a calma
A neblina de um amanhecer frio
Pode nos trazer muitos desafios
O canto dos pássaros por entre o verde
Dá força para cumprir-se o que desejes
Palavras escritas são eternas para quem lê
Palavras decididas força nos vem trazer
Noticiando o que a mata testemunhou
Levando a cultura que o professor lhe ensinou
Mas que um jornal, um forte de sabedoria
Para dar-lhe guarida com toda maestria
Cinco anos, forte como uma árvore milenar
Que em meio à mata de longe a se avistar
Seu verde se confunde às folhas da mata
Verde, riqueza da natureza anunciada
Parabéns pelo seus cinco anos de vida
Jornal Solimões, em meio a mata querida
Mais poesias no blog Carlos Gossel
www.carlosgossel.blogspot.com
No amanhecer da Amazônia
Terra que nos causa insônia
O desmatamento é um fantasma
Que nos tira toda a calma
A neblina de um amanhecer frio
Pode nos trazer muitos desafios
O canto dos pássaros por entre o verde
Dá força para cumprir-se o que desejes
No meio da mata precisa-se de uma direção
Palavras escritas são eternas para quem lê
Palavras decididas força nos vem trazer
Noticiando o que a mata testemunhou
Levando a cultura que o professor lhe ensinou
Mas que um jornal, um forte de sabedoria
Para dar-lhe guarida com toda maestria
Pelo ar quente e úmido da Amazônia
Cinco anos, forte como uma árvore milenar
Que em meio à mata de longe a se avistar
Seu verde se confunde às folhas da mata
Verde, riqueza da natureza anunciada
Parabéns pelo seus cinco anos de vida
Jornal Solimões, em meio a mata querida
Mais poesias no blog Carlos Gossel
www.carlosgossel.blogspot.com
0 Comentários