Por Carlos Alberto Gossel Pereira
Na revoada do vento
Jogando o frio para lá e para cá,
A zoada que esse vento faz
Nos galhos das árvores da floresta me assusta,
Folhas se vão pelo ar,
Pois o escurecer chegou cedo,
Mas a noite não foi avisada,
Pois a mata está sombria,
E a chuva caiu com bastante ira
Lavando a palha da cabana,
E encharcando o campinho de futebol.
E quem disse que os moleques se importam com a chuva?!
Com gritos de alegria pelo ar
Querem brincar e brincar,
E a chuva a jorrar!
Da casa na beira do rio,
Bem perto do barranco,
E eu da janela pequena tudo a admirar,
E a perguntar:
- Que horas essa chuva vai parar?
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