Foto: Portal Gazeta
A eleição suplementar ao governo do Estado,
que acontecerá no dia (06/08), domingo, ganhou nas últimas horas um 9°
candidato na disputada nas últimas horas para o registro individual de
candidaturas – o cabeleireiro Jadelvoni Nogueira Deltrudes (PPL).
A candidata a vice-governadora na chapa
encabeçada por Jardel é a advogada Fabiana Campos Silva Wilkens, também do PPL.
“Na convenção do Jadelvone, segundo a ata, tinham quatro pessoas, ele, a vice,
o presidente da sigla e mais uma pessoa”, informou. Jardel é natural de
Manaus, possui ensino superior incompleto e é empresário.
O candidato foi testado nas urnas em 2012,
quando concorreu ao cargo de vereador e obteve 1.148 votos, segundo o
DivulgaCand (Divulgação de Registro de Candidaturas) do Tribunal Superior Eleitoral
(TSE). E nesta eleição suplementar em
2017 será um voto de protesto para muitos eleitores, pois muitos se encontram
insatisfeitos com a situação atual do Estado do Amazonas, pois consideram a
segurança, a saúde, a educação e o próprio desenvolvimento do AM precários,
sendo o desemprego um dos maiores problemas para a sociedade amazonense, aliás
para o Brasil. Há um descrédito nas palavras dos sempre candidatos ao Governo
do Amazonas.
Candidato de pouco e pobre orçamento que concorrerá
contra os milhões dos outros candidatos ao governo.
Essa é a quinta vez que Jardel concorre a
um cargo público. “Já fui três vezes candidato a vereador e uma a deputado
estadual. Foi uma surpresa, porque seria outra pessoa que iria concorrer ao
governo, e eu sairia como vice. Mas, acredito que ter me candidatado depois me
deu mais força”, comenta.
Além de Jardel, concorrem ao governo:
Amazonino Mendes (PDT), Eduardo Braga (PMDB), José Ricardo Wendling (PT), Luiz Castro (Rede), Marcelo Serafim (PSB), Rebecca Garcia
(PP) e Wilker Barreto (PHS).
"O
discurso político dos diversos candidatos ao governo do Amazonas é o mesmo:
retomar o crescimento, acabar com a corrupção, depurar a política. Tudo da boca
pra fora. Vendedores de ilusões. Na prática, a construção do poder envolve
acordos, que passam pelo loteamento [distribuição] de cargos, concessões e
partidos, divisão do orçamento – uma conta que será paga com jutos pelos
contribuintes", publicou o Portal do Holanda.
Com informações de A Critica, Portal CM7, G1,
Portal Gazeta do Amazonas e Portal do Holanda
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