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Defensoria do Amazonas leva promoção dos direitos das Mulheres a escolas de Tabatinga

Foto: Divulgação/DPE-AM

09/11/2024, sábado

Programação inclui capacitação de professores para trabalharem o assunto em sala de aula e apresentações de alunos sobre o tema, no próximo dia (21/11)

A Defensoria Pública do Estado do Amazonas (DPE-AM), por meio do Polo de Tabatinga, está capacitando professores de escolas estaduais do município para trabalharem em sala de aula a discussão da violência doméstica e familiar contra a mulher. A programação, realizada nas escolas Conceição Xavier de Alencar-GM3 e Duque de Caxias, inclui ainda uma atividade envolvendo alunos, no próximo dia (21/11), em alusão ao Dia Internacional da Eliminação da Violência Contra a Mulher (25 de novembro).
De acordo com a defensora pública Jéssica Matos, a ação é uma continuidade de um trabalho da DPE-AM de levar promoção de direitos às escolas iniciado em agosto, durante a campanha Agosto Lilás.
"Agora, estamos indo a outras escolas. Reunimos com as gestores para fazer uma capacitação de professores, inicialmente apenas do Ensino Médio, mas fizemos também para professores de alunos e alunos do Ensino Fundamental, do 6º ao 9º ano", explicou a defensora.
"A ideia é capacitar sobre o tema, que vai ser discutido em sala de aula durante o mês de novembro, em alusão ao Dia Internacional da Eliminação Contra a Violência Contra a Mulher, que é o Dia Laranja, 25 de novembro", acrescentou.
No dia 21, acontece o ápice da campanha, com a apresentação dos alunos. "Durante o mês, os professores vão trabalhar essa temática para no dia 21 os alunos apresentarem as dinâmicas que eles prepararam, por exemplo, esquetes, teatro, jogos e cartazes", disse Jéssica Matos.
"Na ocasião, nós da Defensoria também vamos fazer dinâmicas com os alunos para trabalhar esse conhecimento, para que esses direitos cheguem aos alunos e às alunas e cada vez mais as alunas estejam empoderadas e os meninos, conscientizados quanto à temática, o que pode fazer, onde denunciar, o que é que é violência, o que é que não é", finalizou a defensora.


Fonte: Defensoria-AM

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