04/08/2015, terça-feira
Foto: Blog Belém do Solimões
Por Blog Belém do Solimões
Como são belos os valores existentes nas culturas indígenas. A sensação de segurança, de sermos um só, de confiarmos nos dons da natureza deixados por Deus. Como é bonito ver o jogo das crianças. Rapazes e moças nos esportes e nas danças. A interação com os bichos que não são maus... a interação com a chuva que não vai fazer adoecer... com o rio que não traz males...
Porém, a unificação cultural para onde caminhamos mata o ser humano, somos belos por sermos diversificados. A vida é diversificada. os povos se unem na humanidade e se dialogam nas diversidades culturais... e o ser humano tão inteligente e técnico ainda não percebeu que tudo isso é por causa do movimento econômico que taxa as nossas vidas e o nosso futuro. O preço? A extinção de povos e de culturas.
Vale do Javari
Meus irmãos aqui no Brasil existe uma região já demarcada como reserva indígena do Javari bem ao oeste da nossa Amazônia (região sem interesses financeiros? Só Deus sabe?) mas que tem vários povos sendo dizimados por causa da hepatite e da malária e os organismo que pretendem ser defensoras destes povos – SESAI e FUNAI – sabem deste fato e não fazem nada e ainda impedem de entrar quem quer ajudar neste sentido. E o Brasil prossegue com suas outras questões e continuamos com este câncer por estas bandas...
Floresta sim! Povo não!
Este slogan é o que sentimos na pele. O povo amazônico não tem importância. A árvore vale mais do que o ser humano e pesa muito mais do que qualquer nação indígena... obrigado políticos por não evidenciarem um povo que sabe muito bem viver em harmonia com a floresta
Queimadas e derrubadas
É somente para um questionamento: usamos muitas vezes a motosserra como símbolo da derrubada de árvores, mas sabemos de fato que o verdadeiro símbolo é o trator com a sua corrente. O poder de destruição é tremendo!!!
Fonte: http://www.belemdosolimoes.blogspot.com.br/2011/11/recortes-de-uma-vida-aonde-o-mundo-nao.html
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