Fim do caminho – É escandaloso o oportunismo que desce as rampas do Palácio do Planalto para garantir a reeleição de Dilma Rousseff, a gerentona inoperante que conseguiu parar o Brasil, o país que continua recheando o discurso ufanista de país do futuro.
Sem se preocupar com o suado dinheiro do contribuinte, o staff palaciano despejou altas cifras em campanha publicitária que trata sobre o combate ao crack. As peças publicitárias afirmam que é possível vencer o crack, bastando o cidadão contatar o Ministério da Saúde.
Os assessores de Dilma Vana Rousseff sabem da extensão do estrago provocado pelo crack no País, por isso decidiram mostrar à opinião pública mais uma mentira: a de que o governo se preocupa com a chaga em que se transformou o subproduto da cocaína.
De nada adianta veicular campanhas mirabolantes e inverídicas, se o governo não atuar fortemente nas fronteiras, por onde passam enormes carregamentos de cocaína (pasta base) e armamento. O tráfico internacional de drogas na América do Sul é algo preocupante e tem levado à degradação da juventude brasileira.
Para que o leitor tenha ideia do que representa o tráfico de cocaína e seus derivados em termos financeiros, a vizinha Bolívia deu um salto na produção da droga. Sob a batuta do índio cocalero Evo Morales, a Bolívia saiu de uma produção anual de 50 toneladas de pasta base de cocaína para 300 toneladas. O Brasil não apenas é rota de passagem para a droga que é enviada a outros países, mas o maior mercado consumidor do planeta.
O estrago provocado pelo uso de drogas tem se traduzido em números financeiros. A cada doze meses, o Brasil gasta quase R$ 20 bilhões no tratamento de viciados, situação que confirma o grau de nocividade da droga. Para piorar, o uso de drogas está entres os principais motivos de afastamento do trabalho.
Apesar de o quadro ser alarmante, o governo de Dilma Rousseff finge que não sabe do que acontece nas fronteiras, até preciso manter a fonte de financiamento da Bolívia e das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC). O pior está na irresponsabilidade de transformar assunto tão sério em tema de campanha política. Enfim…
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