Foto: Reprodução do site da tv
O Blog Bocas e Notícias informa que não tem
nada a ver com a opinião que abaixo transcreverá, a publicação do The Dawn News,
tv árabe, é apenas para a ciência de todos:
“O exército dos EUA aumentará sua presença
militar na Amazônia da América Latina. No âmbito da Iniciativa "Log
Amazon", aprovada em 2017 pelo governo putschista de Michel Temer no
Brasil, a Operação "América Unida" se unirá aos exércitos dos Estados
Unidos, Brasil, Peru e Colômbia, de 6 a 13 de novembro de 2017, cidade
fronteiriça de Tabatinga. Este exercício é um sinal de aumento substancial da
militarização estrangeira da região.
O problema com este exercício é a magnitude
e a abertura que foi concedida aos Estados Unidos para entrar na selva
latino-americana. Porque um dos riscos que isso implica é que uma estação
"temporária" se torne permanente, como aconteceu na Hungria, após os
exercícios da OTAN. As autoridades brasileiras negam essa possibilidade.
O interesse dos EUA pela região deve ser
medido em relação à história do império do Norte. O altruísmo, a proteção da
natureza e o combate ao tráfico de drogas utilizados como slogans para a sua
presença na região fazem eco de outras intervenções em outras partes do mundo,
especialmente no Oriente Médio, e sabemos que ali, seus objetivos estavam longe
desses. Por trás da ação militar dos EUA, sempre há o objetivo de assumir os
recursos para alcançar seus objetivos nacionais.
Mas a água não é a única razão pela qual a
superpotência mundial está interessada na região. Telma Luzzani, jornalista
argentina, explica em seu livro "Territórios Vigilados" que "o
Amazonas contém 95% das reservas de niobio, essencial para o aço de naves
espaciais e mísseis intercontinentais, e 96% dos reservas de titânio e
tungstênio, utilizadas na aeronáutica espacial e militar; além de ser rico em
petróleo, gás, urânio, ouro e diamantes ".
Mais tropas dos EUA na América Latina:
sinais de invasão anunciados? | The Dawn News”
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