#Tabatinga-AM - Estelionatário desaparece lesando 30 vigilantes em Tabatinga (AM)

16/8/2016, terça-feira

Atualizado: 18/8/2016 - 09:35

Fotos: Divulgação (De cima para baixo: Gean Carlos, panfleto distribuído pelo golpista)

Tabatinga (AM) - O senhor Gean Carlos Muller de Oliveira (foto ao lado), como assim dizia seu nome, chegou em Tabatinga (AM) no dia (7/8), domingo, e na segunda-feira, dia (8/8) começou a recrutar pessoas, no Hotel da Praça e posteriormente no Del Passeio Center,  para vaga de vigilantes.

Ofereceu (30) vagas para vigilantes com capacitação para os mesmos, recebeu dos vigilantes cerca de R$ 8.000,00 , e na manhã de sábado, dia (13/8) o deram como desaparecido. Simplesmente pagou a conta no Hotel da Praça, localizado na Rua Pedro Teixeira, em frente à Praça da Matriz, e somente deixou uma bolsa e umas papeladas jogadas no quarto do hotel, provavelmente tenha fugido somente com a roupa do corpo.

Ao todo lesou (30) cidadãos, dos quais (10) dentre eles pagaram até R$ 1.000,00 para regularizar seus papéis da profissão de vigilante. Dizia-se da empresa Proseg (veja o panfleto ao lado) com o CNPJ nº 13.259.746/0001-66 que foi verificado na internet e a empresa realmente está cadastrada na Receita Federal e ativa, mas o mesmo pode tê-la usado somente para enganar as vítimas.

Antes de sumir na semana que estava em Tabatinga (AM) Gean Carlos foi denunciado à Polícia Federal que estava solicitando documentos do mesmo. Segundo um dos vigilantes o mesmo não possuía crachá, somente tinha três mudas de roupa e tinha chips com o DDD de Tabatinga (97), Manaus (92) e Rio de Janeiro (21), e um desses números era a central de atendimento que estava no panfleto que o mesmo distribuía.

Andou por empresas em Tabatinga (AM) apresentando projetos em nome da empresa.

Ontem, (15/8), segunda-feira, vigilantes lesados pelo estelionatário foram à Polícia Civil fazer B.O. e Polícia Federal.

O caso está com a Polícia Civil, a até a data de hoje, (16/8), continua desaparecido.

Ontem, (17/8), quarta-feira, ao meio-dia o jornal da Rede Amazônia citou em R$ 30.000,00 o valor que foram lesados os vigilantes.

As pessoas desempregadas  ficam mais facéis de serem vítimas desses tipos de estelionatário e cair nesses golpes.

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